Maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas, altas taxas de mortalidade materna e infantil, altos índices de violência e precocidade de óbitos em geral. Os índices de saúde entre as pessoas negras são bem piores do que os do restante da população e refletem o retrato da desigualdade social brasileira.
15 anos depois do Ministério da Saúde ter instituído a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, ainda é um grande desafio garantir para essa população a equidade, ou seja, a promoção da igualdade a partir do reconhecimento das desigualdades, que é um dos princípios básicos do SUS.
Desigualdade que já começa nas faculdades de medicina. Apesar de 56% da população brasileira se declarar negra, apenas 3 em cada 100 médicos brasileiros se declaram pretos e 24 pardos. Esses dados, de 2023, são da Demografia Médica do Brasil, um levantamento da USP em parceria com a Associação Médica Brasileira.
No episódio de hoje vamos discutir os desafios da medicina para os profissionais de saúde negros e as particularidades da saúde da população negra no Brasil. Está conosco a doutora Denize Ornelas, que é médica de família e membro do coletivo Negrex, de médicos e estudantes de medicina negros de todo o país.
Arte/Bem Estar
Notificação enviada aos usuários do sistema operacional Android. Na madrugada desta sexta-feira, 14 de fevereiro…
O caso envolvendo a ex-namorada do ex-jogador do Olimpia, que o acusa de agressão, ameaças…
A ex-namorada de um ex-jogador do clube Olimpia, do Paraguai, fez uma grave denúncia contra…
Uma cantora baiana decidiu tirar um videoclipe do ar com medo de retaliações de alguma…
Uma gravação obtida com exclusividade pela coluna revela novos detalhes sobre o esquema criminoso liderado…
Entre as possibilidades que situam o imaginário erótico das pessoas quando o tema é sexo,…