A Casa Branca informou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, vai se reunir com sua equipe de segurança nacional, na manhã desta segunda-feira (5/8) para discutir o iminente ataque do Irã a Israel. O G7 também divulgou nota contra a escalada de violência na região.
Aliados de primeira linha de Israel, os Estados Unidos acreditam que haverá uma retaliação às mortes de dois importantes líderes dos grupos extremistas Hamas e Hezbollah, nos últimos dias.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversou com parceiros do G7 no domingo (4/8) e os convenceu de que isso vai ocorrer, no máximo, nas próximas 48 horas, de acordo com a agência Axios.
Outra decisão tomada pelo país é a ligação de Biden ao rei Abdullah, da Jordânia. Isso porque Ayman Safadi, ministro das Relações Exteriores da Jordânia, visitou o Irã nos últimos dias, com a intenção de aproximações diplomáticas para evitar mais violência.
Para ajudar nessa “desescalada” da violência no Oriente Médio, o G7, grupo com os sete países mais ricos do mundo, divulgou nota em que pede a redução das tensões, em que “eventos recentes ameaçaram acender um conflito mais amplo na região”.
As ameaças iranianas se intensificaram e ficaram cada vez mais plausíveis após o assassinato do chefe militar do Hezbollah, Fuad Shukr, em Beirute, e do líder do grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã.
Na prática, esses ataques já começaram, mas em dimensão “pequena” e considerada por especialistas somente como parte do confronto geral. Nesta segunda, o Hezbollah promoveu uma ofensiva de drones no norte de Israel, que feriu dois soldados e provocou um incêndio.
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