Um grupo de advogados ligados ao inquérito que apura o planejamento de um golpe de Estado por Jair Bolsonaro vê apenas uma linha de defesa possível hoje para o ex-presidente, diante da contundência dos depoimentos dos ex-comandantes da Aeronáutica e do Exército.
A ideia seria argumentar que, se Bolsonaro queria de fato dar um golpe, e os chefes das duas Forças se opunham, ele poderia ter substituído os dois por um general e um brigadeiro que topassem a empreitada. Como Bolsonaro não fez isso, haveria aí um caminho para argumentar que ele nunca quis de verdade romper com a institucionalidade.
Não há indicativo de que os advogados de Bolsonaro seguirão essa linha. Reservadamente, os defensores do ex-presidente seguem dizendo que ele mantém a estratégia atual de dizer que todas as saídas que cogitou respeitavam a Constituição.
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