A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) tem feito uma auditoria ampla nos aparelhos eletrônicos e normas de segurança do órgão. A revisão começou em fevereiro, depois que o ex-diretor da agência e atual deputado Alexandre Ramagem foi flagrado pela Polícia Federal (PF) com um notebook e um celular da Abin.
Alvo de uma operação da PF no fim de janeiro, Ramagem é investigado por supostamente liderar um sistema de espionagem ilegal quando era diretor-geral da Abin, durante o governo Bolsonaro. O homem de confiança da família Bolsonaro deixou a agência em abril de 2022 para concorrer à Câmara.
A Abin planeja encerrar a auditoria em abril, com a revisão também de processos burocráticos para a concessão e retorno de aparelhos funcionais. Na teoria, a Abin faz uma “entrevista específica de segurança corporativa” com ex-funcionários, e recolhe todos os itens da Abin com a pessoa, além de bloquear o acesso presencial e virtual à agência.
Segundo a PF, a reunião de teor golpista de Jair Bolsonaro com ministros no Planalto em julho de 2022 mostra que o então presidente sabia que a Abin agia ilegalmente ao monitorar adversários políticos.
Na reunião, o então chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou que havia passado uma ordem para o diretor-adjunto da Abin, Victor Carneiro, sucessor de Ramagem, infiltrar agentes da agência em campanhas eleitorais de outros candidatos. Bolsonaro logo interrompeu a fala de Heleno e disse que conversaria com o general “em particular” sobre o tema.
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