Indígenas foram acusados de crimes que não cometeram e foram atacados pela polícia local com tiros. A rezadeira Maria Coruja conta como conseguiu se esconder. A indígena que sobreviveu ao massacre conhecido como ‘fogo de 51’
O Globo Repórter desta sexta-feira (19) conversou com a rezadeira Maria Coruja. Ela sobreviveu ao massacre conhecido como “O Fogo de 51”, quando indígenas foram acusados de crimes que não cometeram e atacados pela polícia local com tiros. Suas aldeias foram incendiadas e mulheres e crianças foram espancadas.
Maria Coruja contou como conseguiu se esconder:
“Aí quê que mamãe fez, minha irmã encostou no canto do quarto e botou nós por detrás dela, e ela ficou na frente e chamou por Deus. Pois eles entraram, dentro do quarto, mexeram por lá tudo, mas não viram nós”, relatou a sobrevivente.
Hoje, Maria Coruja se dedica a rezar para curar as pessoas. “É ele quem me ajuda, o pai do céu”, disse ela ao programa.
A indígena que sobreviveu ao massacre conhecido como ‘fogo de 51’
Reprodução/TV Globo
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Veja a íntegra do programa abaixo:
Globo Repórter – aventura histórica no sul da Bahia – 19/04/2024
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