Três dos quatro prefeitos de capitais eleitos nesta eleição pelo PL, partido de Jair Bolsonaro, se filiaram à sigla há pouco tempo e construíram a carreira política em legendas de centro. Esses candidatos, que venceram em Aracaju, Rio Branco e Maceió, deram pouco destaque a Bolsonaro na campanha.
Emília Corrêa, prefeita eleita de Aracaju, disputou as cinco eleições anteriores por União Brasil e Patriota. A vereadora filiou-se ao PL apenas em março deste ano, pouco antes da pré-campanha. Nas redes sociais de Corrêa, não há menções ao ex-presidente. A candidata ignorou o nome de Bolsonaro na convenção do PL que oficializou sua candidatura.
Em Maceió, JHC se reelegeu pelo PL, mas apenas quatro anos antes havia sido vitorioso pelo PSB, partido do vice-presidente Geraldo Alckmin e sigla aliada do governo Lula. JHC tampouco deu relevo a Bolsonaro na campanha. É considerado um aliado muito mais próximo de Arthur Lira, presidente da Câmara, do PP. O vice eleito de JHC, senador Rodrigo Cunha, do Podemos, nunca dividiu um palanque com Bolsonaro.
Tião Bocalom, reeleito no Acre, se filiou ao PL em março deste ano e deixou o PP, sigla do Centrão. O prefeito não deu espaço para Bolsonaro em suas redes sociais. Bocalom é reconhecido pela sua atuação no PSDB. Disputou cinco eleições pelo partido. Depois, passou por União Brasil, PSL e PP.
O único prefeito de capital eleito pelo PL e ligado diretamente a Bolsonaro é Abílio Brunini, em Cuiabá. Brunini se elegeu para o primeiro mandato de deputado federal em 2022, pelo PL. Desde então, é um dos mais atuantes na tropa de choque bolsonarista na Câmara.
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