O Palácio do Planalto contratou pesquisas de opinião sobre a eventual volta do horário de verão no Brasil, período em que os relógios são adiantados em uma hora.
Os levantamentos, segundo apurou a coluna, apontaram uma divisão dos entrevistados entre favoráveis e contrários ao retorno do horário de verão, extinto desde 2019.
Na quinta-feira (19/9), o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) aprovou uma recomendação para a volta do horário de verão. A decisão final, porém, será do presidente Lula.
Fontes do Planalto dizem, contudo, que uma eventual decisão de adotar o horário de verão só valeria após as eleições municipais que ocorrerão em outubro deste ano em todo Brasil.
O adiamento atende a pedido da atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, que demonstrou preocupação com o impacto do horário de verão na logísitica da eleição.
No governo, o horário de verão é visto como uma maneira de deslocar o pico de consumo de energia para um horário com mais sol, reduzindo a necessidade de acionar usinas termeléetricas, mais caras e mais poluentes.
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