O delegado Rivaldo Barbosa, acusado de ser o mentor intelectual do assassinato de Marielle Franco, vem demonstrando uma postura nervosa e apreensiva durante as audiências. O Supremo Tribunal Federal vem ouvindo, desde agosto, testemunhas arroladas pelos réus.
Na última semana, quando o STF ouviu o delegado Giniton Lages, indiciado pela Polícia Federal por ter supostamente atrapalhado as investigações do caso Marielle, Rivaldo passou as cinco horas de audiência tremendo as pernas, aparentando nervosismo e ansiedade.
Em vários momentos da fala de Giniton, que foi seu subordinado na Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo ficou com a cabeça apoiada nas mãos, em uma postura de reza e apreensão.
O delegado e ex-chefe da Polícia Civil fluminense está preso desde março por ter planejado, junto com os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão, segundo a Polícia Federal, o assassinato de Marielle.
A postura de Rivaldo difere do comportamento os irmãos Brazão durante as audiências. Chiquinho e Domingos parecem alheios aos relatos e questionamentos. Os dois se mantém durante as longas horas de fala das testemunhas, sem esboçar reações.
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